Mess of feelings.
"Minha metralhadora cheia de mágoas"
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Capítulo XXXII - Olhos de ressaca.
terça-feira, 1 de maio de 2012
Silêncio.
domingo, 19 de fevereiro de 2012
A perda do costume da escrita me deprime.
Faz tempo que não nos vemos “caro leitor”, e isso infelizmente ocorre pela falta de tempo, ou pra ser sincero falta de interesse. A verdade é que belos textos reflexivos surgem em momentos de tristeza e desilusão, momentos esses que eu não tenho vivido. Ao contrário. Minha vida tem sido repleta de felicidade, com alguns momentos obscuros, mas ainda sim, feliz. O que preciso aprender, de agora em diante, é expressar essa alegria rotineira em textos, pois escrever me faz falta. A perda do costume da escrita me deprime. Não é dessa vez que você, leitor, vai perder esse escritor amador e anônimo aqui. Não. Vou continuar a escrever, descrever, reviver e apontar o que me aflige, ou o que me faz sorrir. Vou continuar expressando em palavras o que se passa no meu coração. Por que a escrita é o pior dos vícios.
Pequenas mudanças, mas ainda sim, mudanças.
sábado, 24 de dezembro de 2011
Aos poucos, devagar.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
É só o começo.
Existem anos bons, anos ruins, anos indiferentes, e os anos de transição. Assim costumo pensar. Anos de transição são anos de passagem, de escolhas, de preparação, mudança, anos que vêm a anteceder algo maior. 2011 está sendo assim. Um ano de términos, inícios, monotonia e tranqüilidade. Eu poderia escrever mil particularidades aqui, mais deixemos pra depois. O importante é considerar que, em destaque, esse ano, esteve a solidão. Incrivelmente, não tenho o que reclamar. A solidão é uma grande amiga, e de todos os casos, não vivo mal. Só que... O amor é trabalhoso e não ando muito a fim de trabalhar. Deixemos que 2012 nos surpreenda, ME surpreenda. Deixemos que venha mais um ano, mais desejos clichês e ilusões talvez. Mas se a situação não “melhorar” de alguma forma, eu vou bem. Como sempre fui. Nunca precisei de ninguém pra ser feliz, e caro leitor, é só o começo!
domingo, 20 de novembro de 2011
Considerações a vida.
Talvez você seja um mistério ainda não solucionado. Mas e daí? O pouco que vivi foi bom o bastante pra eu saber que posso, sim, ser feliz. Aliás, sempre fui. Já vivi amores, decepções, alegrias, tristezas, tantas coisas que me falha a memória. Olha que tudo isso com 15 anos e meio. Tempo não é nada. O importante é saber como vivê-lo. Dou minhas sinceras considerações a você, vida. Pois me ensinou que temos que passar por coisas ruins, para delas, tirar coisas boas. Ensinou-me que escolhas são o maior desafio que alguém pode encontrar. Ensinou-me também que o tempo passa, e leva com ele tudo. TUDO. Não trocaria nem em um milhão de anos a vida que tenho por outra. Às vezes chata, às vezes monótona, mas minha. Única e contínua vida que se segue. Lembranças, momentos, medos, incertezas. Doces sentimentos de quem pode olhar pra traz e dizer: Eu vivi.